quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Jogos perigosos

Minha vida está um caos!

É engraçado pensar que por alguns milésimos de segundos hesitei em não te conhecer e assim
te rejeitar, junto às centenas de pessoas aleatórias que passam por mim todos os dias. A rejeição era algo  automático pra mim, e ainda é, na maioria das vezes em que alguém vem falar comigo.

Você não me chamou atenção por ser atraente ou nada do tipo, mas por algum motivo eu não te rejeitei. Você não tinha nada demais.
Resolvi dar uma chance. Você veio falar comigo logo em seguida e eu respondi. Conversamos, ou melhor "trocamos ideia", como você costuma falar. Papo rendeu e passei meu número de telefone. O papo também rendeu, até certo ponto. Não lembro direito dessa época e sobre o que conversamos, só sei que depois de alguns dias você já falava obscenidades e lançava um jogo perigoso em que eu, pela primeira vez na vida me interesse em jogar.

Jogamos juntos, muito.
E como jogamos...

Com o tempo eu fui me cansando desse jogo, mas você não. Você estava viciado.
Eu peguei bode do jogo e te disse que não estava mais interessada, e você aceitou.
Resolvemos parar de jogar e se acaso voltássemos, seria com outras pessoas.
Você e eu fizemos uma bela dupla, mas você sempre achava um modo de botar tudo a perder. E eu gosto de ganhar, sempre!


Não somos mais jogadores.
Não somos mais parceiros.
Mas por alguma razão, você insiste nesse jogo e agora joga sozinho.




terça-feira, 5 de maio de 2015

Hoje eu tô meio blasé!

 
Você acorda, lava a cara, toma café e passa o resto do dia sem fazer nada produtivo. Até entra em alguns sites de vagas online e avalia, mas nada lhe interessa. O ócio te consome!
Atualizo meu Tumblr, Weheartit. Checo o Twitter, Instagram, Facebook e Snapchat. Todo mundo muito feliz e infeliz no trabalho. E eu aqui, desempregada e sem nada pra fazer. A angústia me consome! Mas só por uns 2 minutos, porque ela não é maior que o meu desânimo.

Na verdade, to meio blasé pra essa situação.
Acho que to meio blasé pra vida também. 








terça-feira, 31 de março de 2015

Quando a gente se queima


Burn!
Me queimei.
Eu, que confessei no post anterior que estava brincando com fogo por pura diversão tomei as esperadas consequências. Elas vieram diferentes desta vez. Vieram antes da hora e me pegou de surpresa, desprevenida..... E agora tudo que resta é a dúvida.

E essa é a pior consequência de todas. A bendita, a maldita, DÚVIDA.
Isso fode com a cabeça da gente, e como fode...

Eu que achei que estava tomando as rédeas da situação, que tinha tudo sob controle, tropecei e dei de cara com o chão, num tombo. Ploft!

Agora tô ouvindo aquela música da Lucy Rose em que ouvi na última vez que você me deu Bom Dia e iniciamos uma conversa tranquila, fluída e sem putarias.
Quero me sentir indiferente, mas não tá dando. Talvez daqui 1 semana, ou 2... ou até mesmo 3.
Eu demoro muito pra me recuperar de uma rejeição. Que dó.

Agora deixa eu voltar para os meus amores platônicos e não ouse entrar de novo em minha vida.
 E se vier falar de novo comigo, que seja. whatever! I won't care because it will be too late

segunda-feira, 23 de março de 2015

Melhor série: TVD


Ok, confesso que comecei a assistir  TVD ano passado, por causa da MTV. Antes nunca tinha me interessado muito por achar que era parecido com Crepúsculo. Mas daí, assisti, entendi e amei.
Não quero que acabe nunca! E aah sou #Delena LÓGICO!

Saudade

Hoje eu ouvi uma música que meu ex costumava ouvir quando estávamos juntos.
Lembrei que estávamos voltando de Umeå e meu mp3 tinha acabado a bateria. Então ele me deu o dele. Lembro de ter adormecido ouvindo uma música do Lifehouse enquanto olhava pra ele.
Tive flashes de quando eu estava lá.
 Momentos bons. Os ruins não superam os bons.
Deu saudades daquele tempo. Não dele. Mas de amar alguém com todas as forças. Aquele amor que queima o peito, que te faz explodir de ansiedade, borboletas no estômago e todas essas coisas que não sinto desde 2012.
Deu saudade de dormir e acordar pensando em alguém.
Amor platônico não vale.Tem que ser amor correspondido, por favor.
Mais um amor platônico meu coração não aguenta. Já cansei de quebrar a cara.
Cansei de ver filmes românticos desejando ser a mocinha do filme. Cansei de ouvir músicas tristes.
Quero um amor de verdade, que me ame também.

Mas nem tudo são flores.
Querer não é poder. Não pra todos. Não pra mim.

Playing with fire

Amor é fogo. E eu tô amando brincar com ele.
Mesmo sabendo que vou sair queimada e machucada no final, como sempre.
Paixão é um jogo e nesse eu tô velha. Sei de cor.
Mas mesmo assim acabo errando a cartada final, e sofro.
A expectativa constrói. A realidade destrói.
(Meus castelos de areia)

Depois de muitas jogadas e feridas já cicatrizadas, lá vou eu me aventurar em outra rodada.
Como pode ? Tão certinha mas ao mesmo tempo, tão burra....
Talvez porque a burrice nos torna menos secos, infelizes e tão pés no chão ? É bom se permitir as vezes. Só as vezes.

Neste caso particular, é um território perigoso. Muito.
Granada, espinhos, cacos de vidro. Tudo
E eu tô indo descalça.

Escrevo e ninguém entende. Só eu.
Tá tudo errado, sem coerência eu sei.
A intenção é essa mesmo.
Escrever para que só entenda.



Que bosta, não queria me encontra com ele de jeito nenhum. Mas eu sinto que eu preciso disso.
Só falta coragem e esperar que ele implore mais algumas vezes que tá louco pra me ver.
E eu vou.